Planejamento
Por planejamento, compreende-se um processo mental que opera as ações de identificar, analisar, prever e decidir. Tal qual um método científico, ele visa responder a algumas questões:
- O quê?
- Por quê?
- Para quê?
- Como?
- Quando?
- Onde?
- Para quem?
- Com quem?
Em sua organização, planejar envolve elementos básicos, como racionalidade, tomada de decisão e visão de futuro a fim de assegurar objetividade, operacionalidade, funcionabilidade, exequibilidade, continuidade e produtividade.
Assim, são movimentados aspectos e dimensões políticos e técnicos, sendo estes expressos pelas qualidades de direcionamento, flexibilidade, globalidade, objetividade, progressão, viabilidade e responsabilização.
O processo de planejamento se constitui na aplicação contínua de processos mentais para conhecer a realidade, as características; compreender as interações destas entre si e suas relações em um contexto mais amplo; levantar hipóteses e conjecturar possibilidades; avaliar cursos e alternativas de ação.
Planejar perpassa as etapas de diagnóstico tecnológico da escola, do professor e do aluno; plano de ação; capacitação dos docentes; elaboração do projeto pedagógico com o uso da Informática educativa; implantação; avaliação; e replanejamento, conforme Sanmya Tajra (2012) no livro "Informática na Educação".
Mediante uma prática pedagógica planejada, o professor e/ou coordenador poderá construir e estabelecer a relevância do seu trabalho, garantir a natureza pedagógica e específica da prática de ensino e aprendizagem na EAD, afirmar uma imagem positiva dela, dar um caráter sistemático e contínuo à prática profissional; demonstrar a importância e a relevância da EAD para o desenvolvimento da prática pedagógica da instituição como um todo.
O planejamento prévio das atividades constantes no AVA denomina-se design educacional ou espinha dorsal, termo que se relaciona a fatores pedagógicos de materiais educacionais que potencializam situações de aprendizagem. A palavra design foi utilizada porque significa projetar, compor visualmente ou colocar em prática um plano intencional, objetivando gerar informação como ferramenta para projetar conceitos, segundo Paz (2002).
Ao planejar, deve-se investir na alfabetização tecnológica do professor, a qual, segundo Lígia Leite (2012), refere-se à utilização pedagógica das tecnologias, não podendo ser compreendida somente como o uso dinâmico dos recursos tecnológicos, mas também como o domínio crítico da linguagem tecnológica. Desse modo, o planejamento das atividades pedagógicas no AVA deve ser feito considerando os objetivos e as competências a serem atingidos, e o conhecimento que se tem sobre os alunos.
Referências Bibliográficas
LEITE, Ligia Silva (coord.), POCHO, Claudia Lopes, AGUIAR, Marcia de Medeiros, SAMPAIO, Marisa Narcizo. Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: Novas Ferramentas Pedagógicas para o Professor na Atualidade. 9.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Érica, 2012.
- O quê?
- Por quê?
- Para quê?
- Como?
- Quando?
- Onde?
- Para quem?
- Com quem?
Em sua organização, planejar envolve elementos básicos, como racionalidade, tomada de decisão e visão de futuro a fim de assegurar objetividade, operacionalidade, funcionabilidade, exequibilidade, continuidade e produtividade.
Assim, são movimentados aspectos e dimensões políticos e técnicos, sendo estes expressos pelas qualidades de direcionamento, flexibilidade, globalidade, objetividade, progressão, viabilidade e responsabilização.
O processo de planejamento se constitui na aplicação contínua de processos mentais para conhecer a realidade, as características; compreender as interações destas entre si e suas relações em um contexto mais amplo; levantar hipóteses e conjecturar possibilidades; avaliar cursos e alternativas de ação.
Planejar perpassa as etapas de diagnóstico tecnológico da escola, do professor e do aluno; plano de ação; capacitação dos docentes; elaboração do projeto pedagógico com o uso da Informática educativa; implantação; avaliação; e replanejamento, conforme Sanmya Tajra (2012) no livro "Informática na Educação".
Mediante uma prática pedagógica planejada, o professor e/ou coordenador poderá construir e estabelecer a relevância do seu trabalho, garantir a natureza pedagógica e específica da prática de ensino e aprendizagem na EAD, afirmar uma imagem positiva dela, dar um caráter sistemático e contínuo à prática profissional; demonstrar a importância e a relevância da EAD para o desenvolvimento da prática pedagógica da instituição como um todo.
O planejamento prévio das atividades constantes no AVA denomina-se design educacional ou espinha dorsal, termo que se relaciona a fatores pedagógicos de materiais educacionais que potencializam situações de aprendizagem. A palavra design foi utilizada porque significa projetar, compor visualmente ou colocar em prática um plano intencional, objetivando gerar informação como ferramenta para projetar conceitos, segundo Paz (2002).
Ao planejar, deve-se investir na alfabetização tecnológica do professor, a qual, segundo Lígia Leite (2012), refere-se à utilização pedagógica das tecnologias, não podendo ser compreendida somente como o uso dinâmico dos recursos tecnológicos, mas também como o domínio crítico da linguagem tecnológica. Desse modo, o planejamento das atividades pedagógicas no AVA deve ser feito considerando os objetivos e as competências a serem atingidos, e o conhecimento que se tem sobre os alunos.
Referências Bibliográficas
LEITE, Ligia Silva (coord.), POCHO, Claudia Lopes, AGUIAR, Marcia de Medeiros, SAMPAIO, Marisa Narcizo. Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: Novas Ferramentas Pedagógicas para o Professor na Atualidade. 9.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Érica, 2012.
Comentários
Postar um comentário