Educação a distância: uma visão integrada
De acordo com os estudos de Moore e Kearsley (2007), resgato os seguintes conceitos e tópicos:
- Por que educação a distância (p.8)
Os responsáveis pelas políticas
institucionais e governamentais introduziram a EAD para atender a necessidades
como:
1 –
acesso crescente a oportunidades de aprendizado e treinamento;
2 – proporcionar
oportunidades para atualizar aptidões;
3 – melhorar
a redução de custos dos recursos educacionais;
4 – apoiar
a qualidade das estruturas educacionais existentes;
5 – melhorar
a capacitação do sistema educacional;
6 – nivelar
desigualdades entre grupos etários;
7 – direcionar
campanhas educacionais para públicos-alvo específicos;
8 – proporcionar
treinamento de emergência para grupos-alvo importantes;
9 – aumentar
as aptidões para a educação em novas áreas de conhecimento;
10 – oferecer
uma combinação de educação com trabalho e vida familiar;
11 – agregar
uma dimensão internacional à experiência educacional.
- visão e modelo sistêmicos (p.9)
Uma visão sistêmica é muito útil para a compreensão da EAD como um campo
de estudo. Por isso, adotar a abordagem sistêmica se torna o segredo da prática
bem-sucedida. Digo um sistema por ser parte indispensável ao funcionamento do
todo.
A partir disso, podemos dizer que um
sistema de EAD é formado por todos os processos componentes que operam quando
ocorre o ensino e o aprendizado a distância, e inclui aprendizado, ensino,
comunicação, criação e gerenciamento.
- EAD relacionada à mudança (p.20)
À medida que mais instituições criam
sistemas de EAD, muda o papel dos instrutores, os quais terão que aprender a
ensinar de um modo diferente. O crescimento da EAD implica mudanças importantes
na cultura, na estrutura das instituições e organizações de treinamento. O
benefício está na amplitude da atuação, pois a EAD alcança alunos em qualquer
lugar do país e do mundo.
A – Entradas:
-
características do aluno, incluindo saber como estudar a distância;
- experiência
do instrutor de educação a distância;
- entendimentos
dos alunos a distância por parte da equipe administrativa;
- qualidade
das aptidões para elaboração do curso;
- qualidade
da produção do curso;
- custo
de criação e produção do curso;
- tecnologia
escolhida para o curso;
- acessibilidade
dos serviços de apoio;
- frequência
e qualidade dos dados de avaliação;
-
investimento financeiro.
B – Saídas:
- índices
de satisfação do aluno;
- resultados
apresentados pelo aluno;
- índice
de finalização do curso;
- número
total de matrículas;
- avaliações
da qualidade;
- resultados
da certificação;
- mensalidades
escolares e outras receitas;
- reputação
e rotatividade dos colaboradores.
- criação e desenvolvimento de cursos (p.107)
- EAD como interação (p.240)
A interação a que nos referimos na EAD é a inter-relação das pessoas, professores e alunos, nos ambientes que possuem a característica especial de estarem separados entre si, ou seja, a distância física que conduz a um hiato na comunicação que precisa ser suplantado por técnicas especiais de ensino.
A interação a que nos referimos na EAD é a inter-relação das pessoas, professores e alunos, nos ambientes que possuem a característica especial de estarem separados entre si, ou seja, a distância física que conduz a um hiato na comunicação que precisa ser suplantado por técnicas especiais de ensino.
- diálogo (p.241)
- autonomia do aluno (p.244)
- eficácia como função de uma tecnologia (p.255)
- estratégias de ensino eficazes (p.264)
- EAD
relacionada à mudança (p.311)Referência Bibliográfica
MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
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